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Nós e a televisão

on 21 Novembro, 2015

Hoje é dia mundial da televisão. Como tal não poderemos deixar passar este dia sem refletir sobre a ela.

Todos reconhecemos que a TV para além de uma importante fonte de informação é também um instrumento que assume funções ao nível do entretenimento, diversão, acompanhamento e ensino. Contudo, algumas vezes (não tão poucas como desejaríamos) a TV apresenta conteúdos inapropriados ou incorretos, nomeadamente para as crianças. Desde as notícias aos desenhos animados mais violentos até aos vários anúncios que passam na televisão, todos eles podem influenciar negativamente quem os visiona, em especial as crianças.

Entre as principais consequências destacamos o aumento da agressividade e do medo em relação ao mundo em que vivem. Para além destes, o tempo que uma criança despende em frente à televisão (por vezes algumas horas), impede-os de realizar outras atividades importantes para o desenvolvimento físico, psicológico e intelectual, tais como a leitura, os jogos, os trabalhos da escola, o convívio com a família ou com os amigos e até mesmo atividade física.

Considerando o ritmo de trabalho da maioria dos pais e mães as crianças passam cada vez mais tempo desacompanhadas. Assim sendo, torna-se fundamental criar estratégias que auxiliem os pais na mediação da relação criança com a televisão:

– reduzir o número de horas que as crianças passam em frente à televisão, ocupando a criança com outro tipo de atividades; aproveite também para o fazer e passar tempo de qualidade com os seus filhos/as;

– acompanhar o visionamento dos programas aproveitando para falar sobre o seu conteúdo e desmistificar as situações mais inadequadas, fazendo a criança compreender a diferença entre a realidade e a ficção;

– incentivar a criança a visionar programas apropriados à sua idade e que apelem ao seu desenvolvimento cognitivo;

E por fim, mas não menos importante, não colocar ou retirar a televisão do quarto da criança substituindo-a por brinquedos, jogos ou outras alternativas mais desejáveis para a criança.

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Dia Mundial da Prematuridade

on 17 Novembro, 2015

Celebra-se hoje o Dia Mundial da Prematuridade que visa a consciencialização internacional acerca da prematuridade, do prematuro e do impacto que tem nas suas famílias.

Prematuro como o próprio nome indica, significa que nasce antes de estar maduro, de estar pronto, de estar preparado… Com efeito, se procurarmos no dicionário, a palavra prematuro tem origem no termo latino praematurus, de prae (antes) + maturus (maduro).

O tempo gestacional dito “normal” ou esperado de uma gravidez pode variar entre 37 a 40 semanas, sendo que o nascimento de um bebé é considerado como pré-termo ou, por sua vez, como bebé prematuro, se nascer antes das 36 semanas. Para os bebés que nascem antes do tempo esperado nem sempre os seus órgãos e demais sistemas se encontram já devidamente formados ou com a maturidade esperada, o que pode ter sérias implicações no seu desenvolvimento presente e futuro. Além disso, a prematuridade torna o bebé mais sensível aos estímulos exteriores e, por consequência mais vulnerável e com menor imunidade ao mundo que o rodeia.

Ora nenhuma mãe, nenhum pai pode dizer que se encontra 100% preparado para o nascimento de um bebé prematuro ou, ainda, para as possíveis adversidades que podem surgir. Se ser mãe e pai já por si só é uma das tarefas mais complexas com todos os desafios acrescidos que surgem ao longo do desenvolvimento da criança, lidar com a prematuridade acarreta pois uma carga emocional elevada, desgastante e assustadora na vida dos pais.

Esta experiência difícil pode ser encarada como um momento de luta, de superação ou até de união mas, por outro lado, em relações mais frágeis, em seres humanos mais vulneráveis pode contrair sérias mudanças negativas, traumáticas e interferentes. Níveis de ansiedade exacerbados, sintomas depressivos recorrentes, irritabilidade constante, dificuldades em dormir, comportamentos obsessivos, ou ainda, ruptura do casal, podem ser algumas das dificuldades que podem surgir. Não ignore estes sintomas, ampare-se num familiar, num amigo, ou ainda, procure apoio num profissional que o possa ajudar a ultrapassar esta etapa.

 

 

 

 

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Viver com Diabetes

on 14 Novembro, 2015

Viver com uma doença como a diabetes pode ter elevado impacto, quer na vida do indivíduo, quer na sua família.

O diagnóstico de uma doença crónica tão exigente física e psicologicamente como é a diabetes é vivido com bastante ansiedade, desencadeando fortes reações emocionais, que variam entre ansiedade, medo, raiva, culpa, tristeza… Por si só, o diagnóstico de uma doença crónica constitui um complexo desafio e, uma enorme fonte de stresse para o doente e para toda a sua estrutura familiar.

O diagnóstico de uma doença crónica implica necessariamente uma adaptação e o aprender a viver com uma nova condição. No caso da diabetes, o doente e a família necessitam de começar a adquirir nova informação e competências básicas de gestão da doença que, muitas vezes implica mudanças nas rotinas familiares e no estilo de vida da família.

A diabetes, inevitavelmente não pode ser esquecida uma vez que existe a necessidade de integrar o controlo da doença nas atividades de vida diária como, por exemplo a administração da insulina e a monitorização dos níveis de glicémia. Efetivamente, a gestão da doença recai sobre o seu portador. Esta doença implica, para o portador, consideráveis mudanças psicológicas e sociais, bem como exigências em relação à gestão do regime de tratamento que conduzem (quase que) invariavelmente à diminuição da autoestima, ansiedade e isolamento. Por sua vez, para a família pode traduzir-se em elevados níveis de stress, sendo que este parece ser ainda mais forte na relação conjugal, sobretudo se o indivíduo com diabetes for portador de outras complicações crónicas.

Hoje reconhece-se uma associação positiva entre apoio percebido, bem-estar positivo e bem-estar geral logo, uma rede social e familiar adequada e o sentimento de ser valorizado e cuidado por outros promovem o bem-estar emocional, constituindo-se como aspetos fundamentais para uma adequada adaptação à doença.

O apoio e cuidado que a rede social e familiar pode prestar passa desde logo pela implementação de hábitos de vida saudável. A família ao optar por uma alimentação completa, equilibrada e variada e definindo um programa de exercício físico assume duas funções fundamentais: facilita ao diabético a gestão dos níveis de glicémia e promove o bem-estar familiar quando a prática do exercício é partilhada e encarada como uma atividade de lazer e de fortalecimento de relações intrafamiliares.

 

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“A única coisa tão inevitável como a morte é a vida.” Charles Chaplin

on 2 Novembro, 2015

No dia dos finados, cumpre-se a tradição da Igreja Católica em rezar pelos que já se foram e não fazem mais parte do mundo em que vivemos. A continuidade da vida recorda-nos constantemente a inevitabilidade da morte. Com efeito, quer queiramos ou não, a vida e a morte andam de mãos dadas ao longo do seu ciclo, no entanto, ainda que tenhamos noção do mesmo nem sempre é fácil estarmos preparados psicologicamente para tal acontecimento.

O confronto com a morte, a perda de um ente querido é, sem dúvida, um dos fenómenos mais penosos da existência humana e uma das experiências mais dolorosas para um ser humano. A morte coloca desafios adaptativos partilhados e mudanças nas definições que a família tem da sua identidade. A capacidade de aceitar a perda está no seio dos sistemas familiares saudáveis, sendo que cada família apresenta padrões diversos de capacidade de expressão dos seus próprios sentimentos.

Passar por um processo de luto faz parte do processo dinâmico que é o ciclo de vida, no entanto, nem sempre o mesmo é realizado de forma dita “normal” e/ou esperada, podendo por vezes tornar-se em algo não resolúvel e patológico. É importante perceber de que forma o mesmo afecta o nosso funcionamento social, emocional e psicológico, uma vez que cada um pode experienciar de diferentes formas.

Apesar da evolução sociológica a que temos vindo a assistir ao longo dos anos a morte é ainda encarada como um assunto tabu, um tema ainda a ignorar. Não devemos porém ter receios em partilhar com os outros as nossas fragilidades, inquietações e dúvidas, pois só assim poderemos encontrar o equilíbrio necessário a um desenvolvimento saudável.

Procure um especialista que o possa ajudar a reencontrar esse equilíbrio!

 

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Bolinhos e bolinhós…lembrança de uma infância…

on 31 Outubro, 2015

 

Bolinhos e bolinhós…lembrança de uma infância…

Esta semana não se falou noutra coisa no universo das crianças que não estivesse relacionado com o dia de hoje, o dia das bruxas tão conhecido como o Haloween, geralmente considerado um evento tradicional americano mas que se tem tornado muito popular em todas as partes do mundo e inclusive em Portugal.

Em Coimbra tínhamos uma tradição não menos mágica e até bem divertida. Esta era a altura em que os amigos se juntavam, em que preparavam com muito cuidado as caixas de sapatos velhos, com abóboras ou velas lá dentro e de porta em porta iam espalhar a boa disposição com as as cantigas dos bolinhos e bolinhós. Recordo-me como se fosse hoje, os mais novos pediam autorização para se juntar aos mais velhos e campainha após campainha, lá íamos nós, crescidos por andarmos sozinhos pelas ruas escondidos atrás daquelas “máscaras”…Em cada porta éramos bem recebidos e para casa voltávamos de mãos cheias de doces, chocolates e rebuçados…

Olhando para trás pensamos agora como então poderíamos ter essa liberdade sem receios, essa infância com segurança mas que hoje nos traz tantas recordações que nos deixam com um sorriso saudosista.

A infância está pois cheia de momentos bons e alegres que mais tarde são recordados com carinho e saudade e que marcam para sempre os adultos na sua forma de ser e de estar. É pois, nesta altura que devemos proporcionar às crianças momentos de interacção positiva com os pais e respectivos pares para construir as lembranças positivas que mais tarde serão recordadas.

Aproveite esta ocasião para passar mais tempo com o(s) seu(s) filho(s), faça actividades que aumentem a coesão familiar, partilhe as suas tradições e brincadeiras e entre bruxas, morcegos e teias de aranhas, entre no espírito e desfrute de um dia das bruxas verdadeiramente assustador mas para mais tarde recordar.

E já agora, quem se lembra?! 🙂

Bolinhos e bolinhós

Para mim e para vós,

Para dar aos finados

Que estão mortos e enterrados

À bela, bela cruz

Truz! Truz!

A senhora que está lá dentro

Sentada num banquinho

Faz favor de vir cá fora

P´ra nos dar um tostãozinho.

 

 

 

 
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A todas as mulheres….

on 30 Outubro, 2015

Receber um diagnóstico de uma doença oncológica é um verdadeiro pesadelo não só para quem o encara de frente, como para os seus familiares. À sua volta parece que o mundo construído, idealizado, perfeito e cheio de metas a atingir cai num buraco negro e de repente nada mais faz sentido….

Hoje é o Dia Nacional da Prevenção do Cancro da Mama…esse bicho assustador e arrepiante que bate à porta das mulheres sem ser convidado. O cancro da mama é o tipo de cancro mais comum entre as mulheres e corresponde à segunda causa de morte por cancro, na mulher. Infelizmente, em Portugal, anualmente são detectados cerca de 6.000 novos casos de cancro da mama, e 1.500 mulheres morrem com esta doença.

O cancro da mama além do mais comum entre as mulheres torna-se no mais impactante não só pela já esperada carga física e emocional que acarreta, como também, pelo simbolismo de feminilidade e maternidade que transmite. É como se mais do que atacado o próprio órgão sentíssemos como invadida a própria alma e ser da mulher.

Este post de hoje vai para todas as mulheres que de uma maneira ou de outra conviveram de perto com este bicho inconveniente; para todas as guerreiras que lhe fizeram frente e lhe passaram a perna; para todos os familiares que souberam conviver com mais este membro não escolhido; e para todos aqueles que perderam esta luta…

 

 

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Aprende-se a envelhecer?

on 28 Outubro, 2015

Aprende-se. É preciso! A velhice pode ser programada.

Tendo consciência das alterações biopsicossociais que acompanham o envelhecimento, e considerando que a sociedade está cada vez mais envelhecida, torna-se fundamental aprender a envelhecer.

Embora o envelhecimento seja um processo gradual, individual e heterogéneo caracteriza-se por um conjunto de perdas a nível fisiológico, social e psicológico.

A passagem dos anos envolve muitas vezes a perda de pessoas significativas (por morte de pares e familiares ou por distância física), de apoio social (isolamento) e/ou de poder financeiro ou somente social. A nível psicológico, a velhice pode ser caracterizada também pelo declínio cognitivo. Alguns autores defendem que este declínio pode estar associado a sintomas depressivos, nomeadamente nos declínios moderados, consequentemente regista-se a diminuição de outros aspetos psicológicas importantes, como o autoconceito e a qualidade de vida. Considerando que a eficácia das intervenções médicas tem apresentado um avanço considerável nas últimas décadas considera-se, pois importante combater os estereótipos associados ao envelhecimento e aumentar a qualidade de vida desta população pela promoção de atividades que visem o suporte e apoio social. Será importante ir trabalhando a autoestima e combater a solidão. Deixamos algumas sugestões de atividades:

– cursos de artes manuais;

– cursos de tecnologias de informação e comunicação, nomeadamente redes sociais;

– criar grupos sociais de apoio (amigos);

– aulas de dança;

– realizar, sempre que for possível, viagens culturais (mesmo que se viaje sozinho);

– fazer voluntariado,…

 

Podemos aprender a envelhecer! E para refletir deixamos um poema de Álvaro Magalhães:

 

Os anos que fazemos

Também nos fazem a nós

Os anos que fizemos nos fizeram

Os anos que faremos nos farão

É de anos que somos feitos,

De breve e misterioso tempo.

Em nós estão os anos que já fomos

Esses anos que fizemos somos nós,

Do cimo da cabeça à ponta dos pés.

Quanto tempo somos?

Quanto tempo és?

De que é feito o tempo que nos faz?

Quanto tempo há?

Para onde vai o tempo que foi?

Onde está o tempo que virá?

 

Álvaro Magalhães

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Hoje é dia da Biblioteca Escolar

on 26 Outubro, 2015

Sendo hoje o dia da biblioteca escolar, que tem como objetivo destacar a importância das bibliotecas escolares na educação, assim como promover o gosto pela leitura, resolvemos refletir um pouco sobre esta temática.

Estudos recentes realçam a importância da leitura durante a infância, uma vez que contribui para o desenvolvimento da criatividade, da imaginação, do sentido crítico, da linguagem e da expressão emocional. Quanto mais cedo investirmos no hábito de leitura mais rotineiros se transformam ao longo da vida.

Atribuindo aos pais o papel fundamental nesta prática de leitura, pelo investimento que podem fazer e pelo modelo que são, aqui ficam algumas dicas para conseguir cultivar este hábito no seu seio familiar:

  • leia ao pé criança, os pais são os exemplos a seguir;
  • escolha com a criança os livros que a motivam a ler;
  • partilhe momentos divertidos com a criança em bibliotecas e livrarias;
  • ofereça-lhe livros;
  • promova o momento de leitura do dia;
  • organize um clube de leitura entre a criança e os seus pares;
  • respeite o ritmo de leitura da criança;
  • quando estiver a ler uma história para a criança explore com ela as imagens, os sons, as personagens: deixe a imaginação fluir e aproveite para entrar no mundo da fantasia através de pequenos teatros.

Boas leituras!

 

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Festa das Latas

on 14 Outubro, 2015

Mais um ano, mais uma Festa das Latas em Coimbra. Para uns a primeira festa académica, para outros, espera-se, a penúltima.

A entrada no ensino superior representa por si só um marco relevante na vida do jovem adulto, constituindo um importante momento de transição. Sendo marcada por profundas mudanças, esta etapa contempla, na maioria das situações, a saída de casa e o assumir de responsabilidades inerentes a uma maior independência. A gestão do dinheiro e do tempo, as tarefas domésticas e as práticas educativas mais autónomas são algumas das responsabilidades com que se deparam os jovens nesta fase. Estas novas responsabilidades em tarefas do dia-a-dia promovem a autonomia e o crescimento e, com elas cresce a sensação de liberdade e de poder na tomada de decisão.

As relações familiares e de amizade também sofrem alterações. Para os/as estudantes de fora de Coimbra a família estará mais ausente e o círculo de amigos sofre mudanças progressivas com a criação de novos amigos e o afastamento natural de outros. Para os estudantes de Coimbra a relação com a família também pode sofrer mudanças, nomeadamente pela integração num ambiente académico cuja dinâmica social implica outros ritmos e, muitas vezes, mudança nos hábitos sociais (com quem saem, quando saem, onde vão) que exigirão processos de negociação de autonomia e de independência que poderão levar a conflitos geracionais.

A passagem pelo ensino superior é, pois um período de experimentação e de construção identitária que permite descobrir e estabelecer os limites individuais.

Bem-vindo caloiro. Saboreia a tua infância desta vida que é Coimbra.

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Bem-vindos!

on 22 Setembro, 2015

Uma equipa dinâmica de colegas e profissionais da Psicologia/Educação criou este espaço para poder partilhar ideias, sugestões, dicas, notícias, artigos e estar mais perto de si.

Os protagonistas são 5! Um homem com muita paciência no meio de 4 mulheres mas todos muito apaixonados pelo seu trabalho, pelas ciências sociais e pelo bem-estar do ser humano.

Conheça a nossa equipa e seja muito bem-vindo ao nosso pequeno espaço de reflexão!

AnaRosaPsicofix

Ana

 

 

A Ana é a nossa sonhadora, curiosa pelo mundo e pelas suas culturas, entrar num avião fá-la sentir-se livre para conhecer novos lugares. Adora “laurear” pela vida lá fora mas um bom livro e uma lareira quente agarram-na num dia de inverno. Lutadora é o seu nome do meio, Psicóloga, é o último e Bióloga já foi um dia, em sonhos, o primeiro.

 

 

 

BrunoMoreiraPsicofix2

Bruno

 

Brincalhão, perspicaz e com alma do norte, o Bruno é o único Psicólogo da equipa  (leia-se o único homem). Habituado a viver, conviver e trabalhar com mulheres (só lá em casa são 3 e aqui outras 3!!), é um apaixonado pela aviação, pelas motas e a mente humana desperta em si uma curiosidade inata e genuína.

 

 

Catia

Cátia

 

 

Mãe de duas meninas, companheira e profissional, tenta conciliar nas 24horas de um só dia, todas as suas tarefas com a mesma serenidade (não fosse ela mulher dos 7 ofícios!!). Empreendedora, sempre com o balão da lâmpada por cima da cabeça a fervilhar novas ideias, é apaixonada pela psicologia infantil e a vida fez despertar a sua curiosidade e interesse para os desafios das alergias alimentares.

 

 

 

Íris

Íris

 

Sempre alegre e divertida a sua gargalhada e o seu sorriso enchem uma sala. Apaixonada por viagens e fotografia, a sua vontade de conhecer o mundo fora das 4 paredes é evidente. No seu coração guarda a 7 chaves a sua família, os amigos, o rebento que aí vem e o seu amigo de 4 patas. Apresentamos-vos a Íris, a nossa artéria da Educação.

 

 

 

Mariana

Mariana

 

A Mariana é a energia em pessoa! Dinâmica e organizada, encaixa na sua agenda XXL todas as suas multitarefas de um só dia (ou acha ela que consegue) arranjando ainda um espacinho para os seus mais que tudo! Apaixonada desde cedo pela Psicologia e pelos desafios da mente humana, a sua veia curiosa agarra-se que nem uma lapa à investigação científica. A dança, a família, os amigos e os bons momentos são as peças que fazem parte do puzzle ainda incompleto que é a sua vida.

 

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